Como ativar windows 7 Ultimate - Expirando

Para ativar o windows 7 ultimate, que esteja dando a mensagem de que vai expirar..

Tem duas alternativas:

Uma é extender a licença por mais 30 dias.
Veja como aqui: http://teteraconsultoria.com.br/blog/como-estender-o-periodo-experimental-do-windows-7-para-120-dias/

ou basicamente executar como admnistrador o comando slmgr.vbs –rearm

Outra é registrar uma chave válida:
Abra um cmd, clicando como botão direito e executar como administrador, e digitar o seguinte comando:
slmgr -ipk 22TKD-F8XX6-YG69F-9M66D-PMJBM

Unha Decorada de Bolinha

Eu sou fã de unhas decoradas, e sempre procuro coisas diferentes para fazer, hoje pesquisando um desenho legal para o carnaval, achei esse no site da CaminlaUnhas, que é uma unha pintada de rosa com bolinhas... Ficou muito fofo.... Semana que vem vou fazer isso na minha... fica muito chique....

Colheita Feliz Carnaval

A colheita feliz disponibilizou itens de decoração, cachorro e cabaças
para o carnaval, o triste que só foi possível comprar utilizando
moedas amarelas até hoje 01/02..
As cabaças que criaram uma certa polemica, porque custava mais do que
era possível obter de lucro com elas, servem para serem trocadas por
presentes para enviar para seus amigos, dando-lhes populariade, ou
para você mesmo..

Mas to feliz, porque to com a decoração do meu estado amado RIO.. e a
colheita tá mais rápida... tomei até gosto novamente...

O melhor conselho que recebi

Personalidades brasileiras de sucesso revelam as ideias que nortearam sua vida:
Suas inspirações servem para todos nós!!!! Eu vou tentar usa-las na minha vida....



 Pare e respire
"Um profissional naturopata (que trabalha com medicina natural) me disse: ‘Pare e respire’. Ele me mostrou a importância que essa atitude tinha. Isso foi há cinco anos. Desde então, aprendi quão valioso é parar e estar consciente sobre minha respiração. Quando estamos muito ansiosos, não conseguimos nos centrar. Ao nos concentrarmos na respiração, vivemos muito mais o momento e temos mais consciência de nossas atitudes e de nosso corpo. Com certeza, a respiração correta ajuda a nos manter em equilíbrio. Hoje em dia, uso essa prática e sinto a diferença. Controlo mais a ansiedade, minhas emoções e aproveito muito mais cada momento da minha vida."

Gisele Bündchen, 29 anos, gaúcha, top model

 Cumpra metas traçadas com disciplina e constância
"Minha mãe, Jutta Batista, me fez entender que ter disciplina faz uma enorme diferença na vida. Eu tinha por volta de 13 anos quando ela conversou comigo sobre o assunto. Acordar cedo, cumprir as tarefas, os horários, ser sempre pontual nos compromissos. No fundo, tudo é disciplina, e ela me ajudou em todos os aspectos. Eu sofria de asma quando criança. Minha mãe sabia que uma das maneiras de me curar era nadando. Então, ela me incentivou na natação, me fez ter disciplina e dedicação. Segui o conselho e me curei da asma. O que ela me ensinou também foi absolutamente vital para meu trabalho, como empreendedor e criador de novos negócios. Cumprir as metas traçadas, com disciplina e constância, e executar os projetos até o fim. Cumprir todas as regras, sem pular etapas. Graças a esse conselho, também continuo a fazer exercício pelo menos duas vezes por semana. Tenho 52 anos e uma saúde de ferro."

Eike Batista, 52 anos, carioca, empresário

 Nada acontece sem esforço
"O melhor conselho que recebi veio do meu pai. Eu sempre uso a frase que ele me dizia: ‘Peça a Nossa Senhora e não saia correndo atrás, para ver o que acontece’. Não acontece nada se a gente não se esforçar, se não trabalhar, não tiver um planejamento. Ou seja, só ficar na expectativa e não mergulhar, não encarar, não enfrentar os problemas. Minha primeira atitude é sempre correr atrás, não fugir do problema, ir atrás dele para resolvê-lo. Eu sempre procuro entender as questões com profundidade e ver quais são as soluções. Procuro adotar uma estratégia para resolver, ver todas as formas e os ângulos de determinado problema para depois pedir a Nossa Senhora e sair correndo atrás. Outra frase que meu pai dizia é: ‘Nunca chame o lobo para se defender do cão’. Se você não é suficientemente apto para lidar com um problema, não se meta nele. Não pense que, ao chamar alguém mais esperto do que você, ele vai te ajudar. Pode até atrapalhar."

Roger Agnelli, 50 anos, paulista, empresário

 Divulgação
 Nunca se explique
"Era 1964. Eu tinha 30 anos e estava fazendo pós-graduação nos Estados Unidos. No Brasil, o golpe militar trouxe um clima em que qualquer coisa era subversão. Não era preciso fazer nada para ir preso. Muitos amigos meus foram assassinados. Eu escrevia artigos falando de liberdade, nada explícito contra o regime, mas é claro que eu era contra ele. E assim ganhei inimigos. Eu tinha sido pastor. Pessoas que não gostavam de mim dentro da igreja começaram a me fazer acusações. Nada era claro. Nunca sabemos direito como são as coisas. Chegavam mensagens do tipo ‘consta que existe um documento contra você’ e tal. Eram ameaças. E, naquela época, até provar que focinho de porco não era tomada elétrica... Eu quis me defender. Publiquei artigos em revistas americanas para me explicar. Não houve repercussão. Foi então que meu professor de filosofia na universidade, muito sábio, me deu o melhor conselho que já me deram na vida. Ele me disse: ‘Rubem, nunca se explique. Para seus amigos, não é preciso se explicar. Para seus inimigos, é inútil se explicar’. Eu tentei seguir o conselho. Sempre tento, mas muitas vezes eu desobedeço. Ninguém segue conselho, né?"

Rubem Alves, 76 anos, paulista, escritor, educador

 O estudo traz uma releitura da vida
"Dos 5 aos 14 anos, morei com minha avó Julia, em Mecejana, no Ceará. Eu morava numa casinha de palha, a 10 quilômetros da casa do meu pai. Ficava numa capoeira. Minha avó era uma pessoa muito inteligente, capaz de decorar um livro inteiro de cordel apenas de ouvir a história umas duas vezes. Como ela não sabia ler, meu pai lia para ela, e ela me contava as histórias. Ou as cantava em forma de cantoria, como os repentistas. Foi com ela que aprendi os rudimentos do cristianismo. Ela tinha um catecismo feito de papel-cuchê, com umas ilustrações belíssimas da Capela Sistina, que mostrava desde a Criação até o Apocalipse, o fim do mundo. O livro não tinha escrita, só ilustração. Era feito para analfabetos. Minha avó dizia que no Ceará havia padres, freiras e tudo isso. No meu imaginário de criança, ao ouvir tudo isso, eu comecei a dizer que, quando eu crescesse, seria freira. Todas as vezes que eu dizia isso, ela me aconselhava a estudar. Dizia que freira não podia ser analfabeta. E cresci com esse conselho. Quando fiquei doente, resolvi cuidar da minha saúde e ser freira. Fui para um convento, onde fiquei dois anos e oito meses. Foi assim que comecei a estudar. Para ser freira, eu tinha de aprender a ler. Eu tinha 16 anos e meio quando fui para Rio Branco para ser freira. E continuo tentando me curar do analfabetismo até hoje. Analfabeto é também quem não consegue fazer uma leitura em relação aos tempos que está vivendo, quem não consegue ler os valores que se quer reforçar ou outros que a gente precisa mudar. Enfim, a alfabetização é um processo contínuo; é dar outra significação à vida."

Marina Silva, 51 anos, acreana, senadora


 A magia está nas coisas simples da vida
"J., meu mestre e amigo, no início do ano de 1986 me disse para fazer o caminho de Santiago de Compostela. Até aquele momento, eu achava que o mundo do oculto era cheio de mistérios, merecia uma vida inteira de dedicação e um considerável afastamento da realidade. Quando comecei a peregrinação, acreditava que estava prestes a realizar um dos maiores sonhos da minha juventude. Meu guia, Petrus (nome fictício), era para mim o bruxo D. Juan, e eu revivia a saga de Castañeda em busca do extraordinário. Petrus, entretanto, resistiu bravamente a todas as minhas tentativas de transformá-lo em herói. Isso tornou muito difícil nosso relacionamento, até que entendi que o extraordinário reside no caminho das pessoas comuns. O mágico reside nas coisas simples da vida – é apenas uma questão de estar aqui e agora, conectado com tudo o que nos rodeia. Hoje em dia, essa compreensão é o que possuo de mais precioso, me permite fazer qualquer coisa, e vai me acompanhar para sempre."

Paulo Coelho, 62 anos, carioca, escritor


 Sucesso ou fracasso não são para sempre
"Em 1998, eu fazia um espetáculo chamado Um tal de Dom Quixote, com a Companhia Bando de Teatro Olodum. Meu papel era o de Sancho Pança. Quando a crítica do espetáculo saiu na imprensa, me fazia enormes elogios. Disse que eu havia roubado a cena. O título era: ‘Um tal de Sancho Pança’. Fiquei exultante e fui mostrar a crítica à minha diretora, Cica Carelli. Ela me disse: ‘Mas por que você está comemorando tanto? Saiba que não existem nem sucesso nem fracasso permanentes’. Na hora, fiquei chateado por ela ter cortado a minha onda. De lá para cá, vi que é exatamente assim. Devemos ser comedidos nas alegrias e nas tristezas da profissão. O conselho que ela me deu, na verdade, formou parte de minha personalidade, pauta quem sou hoje. Depois de fazer televisão e de ficar mais popular, com novelas de grande sucesso, sempre penso nisso e comento sobre o que faço com o máximo de normalidade. Eu me tornei realmente consciente da possibilidade desses altos e baixos. Isso me ajuda muito a ter equilíbrio no trabalho e na vida."

Lázaro Ramos, 30 anos, baiano, ator


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 Mostre suas glórias com simplicidade e humildade
"Estava à beira-mar, numa praia de Varberg, na Suécia, aguardando o início de uma regata. Era final de manhã e ventava muito. Eu tinha 20 anos e acabara de participar da minha primeira Olimpíada (Los Angeles, em 1984). O dinamarquês Paul Elvström, o velejador mais importante de todos os tempos, tinha então 57 anos. Sua simplicidade – apesar das quatro medalhas de ouro olímpicas e dos 13 títulos mundiais – chamou minha atenção e eu resolvi lhe fazer um elogio. Paul respondeu que o mais importante na vida de um campeão não deve ser ostentar seus grandes resultados. E que as glórias de um vencedor podem ser mostradas com simplicidade e humildade. Hoje, Paul está com mais de 80 anos e ainda mantemos contato. Provavelmente, ele não sabe quanto esse conselho foi importante na minha vida. E procuro passá-lo adiante. Faço palestras por todo o Brasil e, quando alguém me trata como celebridade, tento mostrar que estamos no mesmo patamar e que a simplicidade é um valor fundamental na vida de qualquer ser humano. Isso não deve se aplicar apenas aos campeões no esporte. Mas também àquelas pessoas que se destacam, seja na política, na economia ou em qualquer outra área."

Lars Grael, 45 anos, velejador, campeão olímpico

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 Planeje sua vida
"Eu tinha 16 anos e meus pais tinham se separado. Minha mãe assumiu praticamente sozinha minha criação e a de minhas irmãs. Como qualquer garoto da minha idade, comecei a namorar muito. Ela via aquilo e temia que eu engravidasse alguma das moças. Na minha família e na minha comunidade, era muito comum os jovens terem filhos cedo, perdendo muitas oportunidades na vida. Meu pai parecia não ligar para isso. Ele teve, ao todo, 12 filhos com mulheres diferentes. E sempre repetia que queria que eu desse muitos netos a ele. Minha mãe pensava diferente: ela queria que eu fosse além. Um dia cheguei tarde em casa e ela foi enfática. Me disse: previna-se sempre, planeje sua vida. E comentou sobre todos os nossos conhecidos que haviam estragado o futuro por causa de uma gravidez indesejada. Senti que a coisa era séria e percebi tudo o que ela havia superado para falar daquele assunto comigo, já que sexo e drogas eram tabus na minha casa. Por isso, sempre pensei nela e me cuidei. Pude seguir meu caminho sem barreiras. Tive liberdade para investir na minha carreira, arriscar, sem a preocupação de ter de sustentar uma criança, que é algo de uma enorme responsabilidade. Na hora certa, vou planejar ter um filho. Tenho três sobrinhos e adoro crianças. E vou ser o maior pai babão, com toda a tranquilidade."

MV Bill, 35 anos, carioca, compositor, rapper, escritor

 Deixe de lado a opinião dos outros
"Desde que decidi ser piloto, recebi orientações bastante úteis. Meu pai logo me alertou que eu precisaria abrir mão de muita coisa se quisesse realmente chegar aonde pretendia. Na minha adolescência e juventude, cansei de abrir mão de festas e baladas. Mas acredito que o melhor conselho partiu do piloto Michael Schumacher. Eu já o conhecia bem desde 2003, ano em que passei como piloto de testes da Ferrari. Em 2006, fui seu companheiro de equipe na sua despedida da Fórmula 1. Eu correria ao lado simplesmente do cara que virou uma lenda e quebrou praticamente todos os recordes da categoria. Foi quando ele disse para jamais me preocupar com o que as pessoas, e principalmente a imprensa, falassem a meu respeito: ‘Eles vão falar bem um dia e falarão mal depois, mas você não deve dar importância. O que vale mesmo é se concentrar em fazer o seu trabalho da melhor forma possível, deixando de lado a opinião dos outros’. Foi o que passei a fazer a partir de então. Essa postura me deixou mais forte mentalmente e me ajudou a superar os momentos difíceis na F-1."

Felipe Massa, 28 anos, paulistano, piloto de F-1

 O tempo atenua a dor
"Eu tinha uns 11 anos quando uma amiga muito próxima perdeu a mãe. Foi triste demais. Ela estava muito triste, e eu não sabia o que escrever para atenuar sua dor. Chamei meu pai, e ele mandou que eu escrevesse que, para aquela dor, não havia remédio e que o tempo traria um conforto da saudade. Tomei isso para minha vida. Daquilo que não pode ser resolvido, imediatamente o tempo dará conta."

Ivete Sangalo, 37 anos, baiana, cantora



 Decisões, só de cabeça fria
"Um dos melhores conselhos que já recebi foi de um grande amigo, Paulo Borges. Ele me disse para nunca decidir nada no calor das emoções. Sempre diga: ‘Vou pensar e respondo amanhã’. Junto com esse conselho, que lembro sempre, ele me apresentou sua advogada, que passou a advogar para mim também, isso 12 anos atrás. Ela reforçou o conselho dado por Paulo e acrescentou: ‘Nunca assine nada sem eu ler’. Sigo os dois conselhos e sou muito feliz."

Alexandre Herchcovitch, 38 anos, paulista, estilista


 Invista no seu potencial
"Minha professora de violoncelo, Nydia Otero, me disse para estudar na Europa. Muitos foram contra minha saída do país aos 16 anos. Eu nem tinha terminado a escola. Ela foi firme em me convencer a ir para a Alemanha, estudar com o italiano Antonio Janigro. Na época, eu era músico profissional de orquestra. Ela achava que, se eu ficasse no Brasil, entraria numa rotina brasileira e não chegaria ao máximo do meu potencial. Segui seu conselho. Meu pai me apoiou porque via essa possibilidade como a melhor. Minha mãe foi contra. Era o receio típico de mãe, de ver o primogênito ir embora, sem saber falar alemão, inglês. Eu não tinha bolsa de estudos. Por dois anos, trabalhei na Orquestra Sinfônica Brasileira. Todo o dinheirinho que ganhava, poupava. Foi com isso que vivi durante os primeiros meses fora. Depois, tive de me virar. Meu pai mandava o que podia, mas era pouco. Toquei em enterros, casamentos, onde era necessário um violoncelista, eu tocava. A vida era cara, mas nem por um segundo eu me arrependi. O único momento em que fiquei receoso foi quando o avião começou a subir. Olhei para baixo e comecei a chorar. Estava indo embora e não voltaria tão cedo. Se tivesse ficado, minha vida teria sido outra."

Antonio Meneses, 52 anos, recifense, músico e compositor

Enredo Viradouro - Carnaval 2010


G.R.E.S. UNIDOS DO VIRADOURO/ CARNAVAL 2010

ENREDO: “ MÉXICO, O PARAÍSO DAS CORES, SOB O SIGNO DO SOL”
CARNAVALESCOS: EDSON PEREIRA E JUNIOR SCHALL .
DIREÇÃO DE CARNAVAL: KIKO FERREIRA, SAULO TINOCO E RILDO SEIXAS .
COMPOSITORES: FLORIANO DO CARANGUEJO, SACADURA CABRAL E GUSTAVO DA MARBELA .


Brilhou o quinto sol, o povo se manifesta
Sopra um “Vento mestiço”, uma avenida em festa
Traz o gênio que ilumina a canção
As cores que dão forma à “criação”
Chegou o àureo tempo de reviver
A história, o alvorecer, de uma nação guerreira
Os templos sagrados vão resplandecer
Palácios bordados irão renascer
Obras de uma “Vida inteira”
Um dia sangra o chão, desejo do invasor
Sofri na traição do opressor

Chegam piratas, jóias se vão
Olhos “ Vidrados” em busca do ouro
Pro fundo do mar vai a ambição
Ninguém vai levar omeu tesouro

Meu sangue eu entrego à terra, à liberdade
“O grito”, vai raiar o sonho de felicidade!
A fé que desata os nós une a gente de novo
Caudilhos guerreiros se abraçam ao povo
Ouve-se a voz da revolução
São dias pra guardar no coração
Eu vi a força da arte popular
E com meus versos “colori” o azul do mar
Ao sabor do tempero, receitas pra dar e vender
Vi a cidade maior se render à magia de uma paixão
A dor da saudade vou festejar, é tradição
Hoje eu poço a sua benção, senhora do meu coração!

Arriba Viradouro!
Uma tequila pra comemorar
Um lenço vermelho, sombrero na mão
O México em cores vou cantar! 

© Gizelma Moreno. Tecnologia do Blogger.

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